- 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙

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o cheong-san estava indo de encontro com a sua mãe, mas eu segurei ele e puxei ele de volta para perto de mim

oh, san! — eu olhei ele com pena, ele não tinha visto o que a sua mãe tinha virado

eu me levantei e vi que o dae-su estava batendo no zumbi, o san se levantou e ficou em silêncio, mas logo ele gritou e foi em direção ao meninos

ele começou a bater no dae-su, eu olhei para o su-hyeok com medo, ele me olhou e correu para tirar o san de cima do dae-su

me solta! — ele gritava — porra! me solta! caralho! – eu me aproximei deles, eu segurei o braço do cheong-san — mãe!

ele começou a cair no chão chorando, eu abracei ele com força

temos que ir! — exclamou o susu, fazendo eu olhar para o cheong-san — corram!

vamos logo, san! — digo olhando para o mesmo que estava olhando para a sua mãe

presta atenção, me ouve!

san! a gente precisa ir! por favor

— vem!

eu e o su-hyeok conseguimos tirar o cheong-san de lá, mas ele gritou para a sua mãe pela última vez.

eu apertei a sua mão pra mostrar conforto para o garoto

e a gente conseguiu achar a quadra, mas quando a gente entrou, a nam-ra disse

fujam daqui, fujam daqui!

tinha vários zumbis ali.

todo mundo começou a correr para algum lugar, eu puxei o cheong-san para uma sala que todo mundo entrou

eu me sentei ao lado do cheong-san em silêncio, todo mundo estava em silêncio pelo acontecimento

— escuta, cheong-san..— o dae-su chamou a atenção dele — eu sinto muito, eu não sabia que a era sua mãe, me desculpa

o cheong- san começou a chorar, eu puxei ele para deitar em meu ombro, eu fiquei em silêncio ao lado dele, passando a mão pelo seus cabelos, eu queria tirar toda a dor dele, eu sei como é o sentimento de perder a sua mãe, a única pessoa que você podia conta para tudo.

a ji-won estava deitada com a cabeça no ombro de cheong-san que estava acordado olhando para frente em silêncio

ele olhou para o lado que estava a ji-won, que letalmente acordou e se levantou em silêncio, ambos se olharam em silêncio, o cheong-san deu um sorriso de leve para a garota que correspondeu com outro sorriso de leve

— fiquei pensando a noite inteira, o que eu faço agora? como eu vou viver?

a garota estava em silêncio escutando tudo, ela tinha passado pela mesma coisa

— quando tudo isso acaba a gente conversa sobre isso, amanhã ou depois de amanhã ou na semana que vem, depois de sair daqui você me chama para um encontro, aí a gente conversa melhor, tá bom? — ela deu um sorriso de leve para o garoto, ela sabia que isso não iria acontecer, mas ela tinha uma esperança

ele apenas acenou com a cabeça um pouco vermelho e abaixou a sua cabeça

— e não importa o que aconteça, não desista, tá bom?

— tá bom

eles se olharam

— jamais, a vida é muito boa pra a gente desistir de tudo — a garota estava doida pra chorar por tudo, mas ela estava sendo forte por ele e pelo seus amigos

— pode deixar, você também

— eu ainda vou te encher muito o seu saco, até você querer me matar de raiva — ela abriu um sorriso contagiante, que fez o garoto solta uma gargalhada boa

a nam-ra estava olhando para fora em silêncio

— que foi? tá vendo alguma coisa? — perguntou o su-hyeok

— o cheiro ficou mais forte agora

o dae-su tentou respirar fundo para sentir, o que fez a ji-won dar um suspiro pesado pela burrice dele

— eu não to sentindo nada

— to achando que eles tão vindo pra cá, o cheiro tá bem forte

— a gente acabou ficando preso aqui dentro, não tem como sair

— não fala isso

— e a verdade, não tem outro jeito

estava todo mundo em silêncio, mas o dae-su abriu a boca

— ah! eu sei lá viu! — ele se levantou — eles vão matar a gente mesmo

— vai matar você, né? eles só tem fome pela pessoas que são burras — a ji-won disse com um sorrisinho sarcástico em seu rosto, ele mandou um dedo do meio para a garota que levantou os braços rindo, o wujin soltou uma gargalhada

— mas ha-ri..você não reprovou nas seletivas não, né?

— não, eu passei

— mas era um torneio, por que você voltou pra escola?

— você é irmão dela?

— sou, por que?

— é que ela foi tão bem que ia pegar um voo direto pros nacionais, eu mesma vi

— é sério?

— é sério

— então quer dizer que você tá no time? o pai é a mãe já sabem?

— como saberiam? olha a nossa situação! ela pulou do ônibus do time de arqueiros e veio correndo pra escola te salvar, olha aqui, é melhor se comportar e na minha frente também

— ela e a minha amiga

— somos melhores amigas, porra!

o dae-su apareceu na frente da ha-ri, o que fez a ji-won se levantar e para atrás do dae-su com os braços cruzados e com um sorriso sarcástico em seu rosto

— ai, cacete..que susto porra

— o que você quer?

— eu..

— que foi?

— eu gosto de você, ha-ri — a ji-won atrás dele abriu a boca em choque

ela pensou "ele bateu a cabeça não é possível, ele é burrão pra porra"

— seu maluco!

— tem problema, não é possível.. — ela sussurrou rindo — você tá maluco best? ela vai te matar!

ele empurrou a ji-won para atrás de leve

— calada, won, você tem namoradinho agora, me deixa eu arrumar uma para mim, sabia que eu vi todas as suas flechadas? eu vi todos os treinos que você fazia durante as manhãs, eu fui em todos os torneios e torcia por você, sou eu que gritava "a musa do cobre" faz muito anos que eu realmente gosto de você e agora quero deixar de ser um fã, quero virar o seu namorado, já que eu vou morrer mesmo, quero te falar tudo o que eu sinto

— caramba!

— você que é o dae-su? que fica chamando meu irmão de "cunhado" ?

— é..ah, então você sabia! contou pra ela do "cunhado" ?

— é, eu contei — ela deu a mão pra ele para se levantar

— feliz porque colocou pra fora?

— sim, muito feliz

— tá pronto pra conhecer deus?

— to, o que?!

ela começou a bater nele, fazendo a ji-won começa a rir ao lado da mi-jin que estava aos berros rindo muito, elas com certeza se daria bem ou iria se odiar muito

— ele podia levar tudo, mas um fora desse, foi melhor ainda! — ela começou a gargalhar muito ao lado da mi-jin que tentava respirar de tanto que riu

depois de um tempo, eles tiveram um plano de fuga, eles começaram a fazer o plano, mas a mi-jin não concordou com o plano e decidiram fazer uma votação

— vamos votar — disse a nam-ra

— e você, quem é?

— a presidente — a garota disse fazendo a Ji-won começa a bater palmas animandamente

— essa é a minha gata! me namora! — ela disse com um sorriso, fazendo a on-jo tampar a boca dela com um sorriso

— opção um, vamos nos separar — ninguém levantou a mão — opção dois, vamos juntos — todo mundo levantou a mão — então vamos juntos, próximo tópico

— mas, gente..vocês acham certo votar numa situação de vida ou morte? mas é se todo mundo acabar votando na escolha errada?

— por isso que se chama "inteligência coletiva" — disse a ji-won

— mas tem gente aqui que não é muito inteligente

— como é?

— a votação vai fazer milagre?

— e o que você quer fazer? quer votar sobre essa votação?

— ai, como é que vocês conseguiram sobreviver até agora, hein?

— com licença, mas você pode ficar quieta? a gente tá nessa situação por sua causa

— ha-ri, me dá uma flecha, vou furar esse desgraçado

— próximo tópico! opção um, deixar a parte de fora alta — a ji-won pegou a mão do cheong-san para votar – seis votos, opção dois, cobrir a parte de cima como se fosse uma caixa, quatro votos

— qual é a sua? você queria a grade alta

— mudei de ideia

— com a diferença de dois votos, concluímos que vamos deixar a grade mais alta

— ei, e você? mas também não iria importar, mas talvez alguém possa mudar de ideia

— opção um

— ai, porra..

logo o pessoal voltou a montar as coisas, e logo o cheong-san ficou ao lado da ji-won

— tira o tênis, vou te ajeitar primeiro — disse a garota

— depois que eu pôr isso — ele pegou o braço dele e colocou aquilo na garota

— san

— que?

— por que você nunca me disse nada?

— não sei

— como assim?

— sei lá, eu tinha vergonha, não queria acabar com a nossa amizade — ele olhou para ela com um sorriso — eu te projeto, fica no meu lado

ela acenou com um sorriso e pegou a mão dele

— pessoal, vou abrir a porta

— espera aí, vai dar bom, né?

— vai dar sim

a ji-won pegou a mão da on-jo e olhou para ela

— fica perto de mim, tá? não quero que nada aconteça com você

– tá bom – ambas se olharam com um sorriso

logo ele abriu a porta e saímos correndo para fora com vários zumbis atrás deles, a ji-won estava ao lado da sua irmã, mas quando eles menos esperavam pegaram um deles, a ji-won ficou em choque, mas estava tentando tirar eles de lá, eles conseguiram chegar até a porta e as irmãs tentaram abrir

— porra! abre essa merda! — exclamou a ji-won com raiva

— abre isso!

— porra!

— vai meninas!

— a gente tá tentando! — exclamou a on-jo tentando empurrar a porta com tudo

a jj-won iria tentar novamente, mas quando ela ia empurrar ela viu o seu pai em sua frente, ela ficou em choque, a on-jo apareceu em seu lado em choque, ambas correram para abraçar o seu pai.

— papai! — a ji-won disse sentindo o abraço do seu pai, ela tinha tudo que ela mais precisava, o seu pai.


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